Que em teus olhos as avenidas são corredores de solidão
De que noite vens, meu amor
Que em teu corpo o sangue corre em contramão
De que noite vens, meu amor
Que tua pele é poente escuro de saudade
De que noite vens, meu amor
Para querer comigo no dia a liberdade
RM
Sem comentários:
Enviar um comentário